Crise em duas rodas
Os seus motociclos foram e ainda são meio de transporte para muitos. Na fábrica de Águeda, encerrada em 1997, os trabalhadores aguardam a graduação dos créditos e o pagamento de salários em atraso.
«Tratam-nos como as pastilhas elásticas: somos mascados, cuspidos e agora ninguém nos liga nenhuma». Assim desabafou um representante dos trabalhadores na Comissão de Credores e ex-operário da unidade, Serafim Simões.

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